Sabem quando parece que o tempo não chega? Quando ele parece que desaparece do nada?
Ou talvez que parou? Ou então está estranho?
Ás vezes apanho-me a pensar, naqueles dias em que acordo e fico na cama a pensar em tudo e em nada ao mesmo tempo, na influência que o tempo tem em nós, ou na que nós temos nele?
Não sei, mas sei que tanto me sinto bem com ele, como não.
Ou talvez que parou? Ou então está estranho?
Ás vezes apanho-me a pensar, naqueles dias em que acordo e fico na cama a pensar em tudo e em nada ao mesmo tempo, na influência que o tempo tem em nós, ou na que nós temos nele?
Não sei, mas sei que tanto me sinto bem com ele, como não.
O tempo não anda connosco, nem nós com ele. Às vezes, ele anda rápido demais e parece que vai acabar. Às vezes, nós andamos rápido de mais, queremos tanto algo que nem nos apercebemos que temos de esperar e ter paciência, essa é a nossa melhor amiga nestes tempos, mas quando ela não está, que um ser divino nos ajude, que haja alguém que nos acalme ou assossegue.
O tempo não para e às vezes ilude-nos e quando menos esperamos ficamos sem ele, como por exemplo um trabalho para entregar ou um dia que decidimos tirar para nós e acabamos por influenciar toda a nossa semana porque já não temos tempo para tudo.
A gestão também nem sempre é fácil, imprevistos acontecem e coisas aparecem à nossa frente a pedir por mais atenção, como este texto por exemplo. Por mais que nós tentemos nunca vamos ter o controle que queremos sobre o nosso tempo, nem ele vai ter controle sobre nós, porque somos duas realidades diferentes, dois seres diferenciados, duas coisas completamente distantes. Então não tentes controlá-lo ou importe, deixa ele seguir e segue-o, lado-a-lado, não o percas de vista nem largues a sua mão. Ele é um dos teus maiores amigos para tudo. Tenta agendar-te e talvez dar-te com ele, mas não o controles, tal como não controlas as pessoas que estão à tua volta.
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